Por que “inteligência aumentada” é a melhor maneira de descrever a Inteligência Artificial IA?
Darlim Paula Marques
Facilitadora do aprendizado de pessoas que estão insatisfeitas em seus trabalhos e ou vida pessoal a alcançarem mais leveza, reconhecimento e produtividade. Palestrante. Colunista da Associação Brasileira de Cientistas de dados (www. abracd.org)
23 anos de vivência no meio corporativo na área de Tecnologia da Informação, sendo oito anos em cargo de coordenação e gerência liderando equipes multifuncionais, em empresas multinacionais de grande porte nos segmentos: Petroquímico, Têxtil, Químico, Gráfico, Corretora de Seguros, Metal Mecânico, Tecnologia Bancária.
Formada em:
Ciências da Computação pela USCS,
MBA em Gestão de Negócios Integrados pela UFRJ.
Professional & Self pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching;
Master Coach de Carreira pelo IMS – Instituto Mauricio Sampaio;
Programação Neurolinguística pela Ápice Desenvolvimento Humano;
Especialização em Crenças Limitantes pelo Instituto Magno Novari
Psicanálise pela SBPI – Sociedade Brasileira de psicanalise
Constelação Sistêmica Integrativa pelo IBC – Instituto Brasileiro de
Por que “inteligência aumentada” é a melhor maneira de descrever a Inteligência Artificial IA?
Hoje muito se fala em Inteligência Artificial, no entanto, muito do que temos hoje não pode ser considerado IA, mas sim Inteligência Aumentada. A diferença pode parecer pequena, mas as aplicações desses conceitos funcionam de forma distinta. A inteligência artificial é a ideia de um sistema que reproduz a cognição humana e funciona de forma autônoma. Já a inteligência aumentada tem como base sistemas com tecnologia cognitiva que apoia o ser humano, seus planejamentos e análises.
O objetivo da palestra é trazer melhor entendimento dos termos e a clareza de muito do que hoje utilizamos é Inteligência Aumentada e não Inteligência Artificial e que, o ser humano é e sempre será, essencial para tomar decisões. As máquinas não são capazes de captar e interpretar todas as nuances e necessidade das nossas relações, ou mesmo ter algo próximo à inexplicável intuição, que é algo inerente e exclusivo da espécie humana.